Concurso, CorreioWeb, Brasília, DF

DPDF retifica resultado provisório da prova objetiva para defensores

A remuneração do cargo podem chegar a R$ 24,6 mil

20/08/2019 11:54 | Atualização: 20/08/2019 12:23

Victória Olímpio*

Bruno Peres/Esp. CB/D.A Press
Foi publicado, no Diário Oficial do Distrito Federal desta terça-feira (20/8), uma retificação do resultado provisório da prova objetiva, realizada para o concurso público da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). 
 
O resultado provisório da prova objetiva pode ser conferido na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, número de acertos na prova objetiva e nota provisória na prova. 

Os candidatos poderão interpor recurso contra o resultado provisório das 9h de 21 de agosto às 18h de 3 de setembro, no site do Cebraspe, banca organizadora do certame. Os recursos contra o resultado provisório na prova objetiva interpostos até o dia 20 de agosto serão desconsiderados.

O edital de resultado final na prova objetiva e de convocação para as provas discursivas será publicado no Diário Oficial do Distrito Federal e divulgado no site da banca na data provável de 6 de setembro.

As justificativas atualizadas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva já estão disponíveis, também no site da banca organizadora.

Os candidatos ainda serão avaliados por discursiva, oral e avaliação de títulos. Todas as fases, bem como a avaliação biopsicossocial dos candidatos que se declararem com deficiência, serão realizadas em Brasília/DF - as provas discursivas serão aplicadas em 14 e 15 de setembro e terão duração de cinco horas, com pontuação de até 100 pontos. 

Concurso 

O concurso oferece 12 vagas para o cargo de defensor de segunda categoria. Haverá ainda formação de cadastro de reserva. A remuneração é de R$ 24.668,75. Para concorrer ao cargo é necessário ter diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de bacharel em direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de registro na OAB e, no mínimo, dois anos de prática forense.


* Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco 

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