Faz uma semana que o TST suspendeu a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, que obrigava o Metrô a contratar os aprovados em até 60 dias. Segundo o ministro Barros Levenhagen, o motivo da suspensão é a grave situação financeira do Distrito Federal e o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Porém, segundo a procuradora do MPT Marici de Barros Pereira, responsável pela ação civil pública que originou a primeira decisão, o gasto com vigilantes terceirizados é cerca de 50% maior do que seria com os concursados.
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Segundo a Secretaria de Gestão Administrativa e Desburocratização do Distrito Federal (Segad/DF), não houve nomeações do último concurso e a contratação de novos servidores está de fato bloqueada pela LRF, até que se reduza o índice de gastos com pessoal. Apesar disso, a pasta confirma que o contrato de terceirização de segurança foi renovado em setembro.