A Escola Naval da Marinha já promoveu concurso para formação de oficiais em que os candidatos não poderiam ser casados, ter filhos ou estar em união estável.
Em concurso da Marinha para médicos, critérios como ter no mínimo de 20 dentes naturais, não ter cáries, restaurações e próteses insatisfatórias, estavam entre os itens passíveis de inaptidão ao cargo.
Para ser médico da Marinha ainda é preciso ter menos de 36 anos, altura mínima de 1,54m e índice de massa corporal entre 18 e 30.
Ter acne em processo inflamatório e tatuagem foram considerados condições incapacitantes para o posto de segundo tenente em concurso de oficiais da Marinha.
A última seleção para aprendiz-marinheiro determinou que quem quisesse participar não poderia ser mulher e nem ser casado.
Uma das condições para ingressar no concurso para o cargo de soldado da PM de Minas Gerais era que o candidato passasse por um exame para detectar o uso de drogas ilícitas por meio da coleta de amostras de cabelo ou pelo de barba, axilas e até pelos pubianos.
Candidatos com testículo único, cicatrizes antiestéticas, tatuagens na cabeça, pescoço, antebraço e mãos e piercing em qualquer área do corpo (para homens) ou em regiões como o supercílio, nariz, lábios, língua, mamas e órgãos genitais (para mulheres) seriam considerados inaptos ao concurso da PM do Acre, de acordo com edital.
Para ingressar como soldado 2ª classe da PM de São Paulo as restrições eram não ter cicatriz decorrente de acidentes/ferimentos/queimaduras, ter no mínimo 20 dentes naturais ou artificiais, sendo obrigatória a existência de quatro caninos e incisivos superiores e de oito inferiores restantes, além de não ter mordida aberta ou profunda.
A Escola Preparatória de Cadetes do Exército de São Paulo exigiu em que os candidatos de um concurso tivessem no mínimo 1,60 de altura - 1,57 para candidatos de até 16 anos e exame que revelasse possibilidade de crescimento.
Em concurso realizado no ano passado, o Exército foi obrigado pela Justiça a rever exigências como ter 1,60m, ter 20 dentes naturais, além de não admitir candidatos com Aids e sífilis.