Concurso, CorreioWeb, Brasília, DF

Ebserh vai realizar dois novos concursos públicos com 2.000 vagas

O objetivo é que os editais sejam publicados ainda neste semestre

13/08/2019 10:40 | Atualização: 13/08/2019 11:41

Victória Olímpio*

Divulgação/Prefeitura de Ponto Belo
Foram publicados no Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (12/8), dois chamamentos públicos que visam a contratação de banca organizadora para abertura de um novo concurso público para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Os certames prevêem a contratação de 2.000 profissionais para 40 hospitais universitários federais no país. A Ebserh previu dois projetos básicos para realização dos novos concursos públicos. 
 
O primeiro projeto é para um concurso nacional que contabiliza 1.363 vagas em 40 unidades em todo o país, incluindo hospitais, complexos hospitalares e a sede da Ebserh, em Brasília. São previstas 448 vagas para médicos de 69 especialidades, 800 vagas para profissionais da área assistencial e 115 administrativos. 

Já o segundo projeto básico, conta com 887 vagas para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). São 173 vagas para médicos de 71 especialidades, 614 vagas para a área assistencial e 100 administrativos.

Nos dois concursos, os candidatos passarão por duas etapas de seleção: prova objetivo e análise de títulos e de experiência profissional. A Ebserh receberá propostas das empresas interessadas em organizar os concursos até o próximo dia 27 de agosto. O objetivo é que os editais sejam publicados ainda neste semestre.

De acordo com o diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa, a Empresa não conta com cadastro de reserva vigente e, por outro lado, há um déficit de, aproximadamente, 20% no quadro de pessoal.

“A realização desse concurso nacional é orientada por três principais fatores: a substituição tanto de pessoal de Regime Jurídico Único que se aposenta, e essa era mesmo a ideia por trás da concepção da Ebserh, quanto a substituição do pessoal que tem o chamado vínculo precário, que são pessoas vinculadas às fundações universitárias, por celetistas, em ambos os casos. Além disso, há uma alta rotatividade de profissionais da área de saúde, o que prejudica os serviços que são prestados,” complementa o diretor. 


* Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco 

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