Concurso, CorreioWeb, Brasília, DF

Inscrições abertas! IBGE oferece mais de 48 mil vagas para recenseadores

Os interessados podem realizar os cadastros até a próxima quarta-feira (15/6)

10/06/2022 08:35

Mariana Fernandes

Acervo IBGE
Acervo IBGE
IBGE abriu as inscrições para o processo seletivo simplificado complementar (PSS) para contratação temporária de 48.535 recenseadores do Censo 2022. Os interessados podem realizar os cadastros até a próxima quarta-feira (15/6), no site do Instituto, por meio de formulário virtual. As vagas exigem formação em nível fundamental completo e estão distribuídas em todas as unidades da Federação. 

Os candidatos serão avaliados por por análise curricular. “Os candidatos devem preencher o formulário com os dados relativos à formação e essa análise de títulos será classificatória. Quando forem convocados, eles precisam comprovar a titulação”, explica o coordenador de Recursos Humanos, Bruno Malheiros.

Sobre a função

O recenseador tem como principal função entrevistar os moradores durante a coleta do Censo. Como a remuneração é por produção, ela pode variar de acordo com o tempo dedicado ao trabalho. Desse modo, de acordo com o edital, é recomendado que o profissional tenha uma jornada de trabalho mínima de 25 horas semanais. 

Para auxiliar no entendimento de quanto pode ser a remuneração, o IBGE preparou um simulador. A partir dele, é possível calcular uma estimativa do que será recebido por cada profissional. Confira aqui!

A previsão de duração de contrato do recenseador é de até três meses.

Seleções

Ao todo, o IBGE deve contratar 206.891 servidores temporários para trabalhar no Censo. Dessas vagas, 183.021 são para recenseadores, que passarão por treinamento entre os dias 18 e 22 de julho. Mais de 130 mil vagas para essa função foram preenchidas na seleção realizada em abril.

“O processo complementar tem o objetivo de contratar pessoal para as vagas que não foram preenchidas no processo seletivo simplificado. A diferença entre as duas seleções é que no PSS complementar há análise curricular em vez de prova e não é cobrada taxa de inscrição”, diz Bruno Malheiros.



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