A mudança contempla os cargos de técnico em assistência social, nas especialidades de agente e cuidador, e especialista em assistência social, nas especialidades de educador social, direito e legislação, pedagogia, psicologia e serviço social.
O certame é referente ao processo realizado em 2018, onde a Sedes-DF lançou quatro editais ofertando, ao todo, 1.884 vagas para cargos de nível médio e superior. Desse quantitativo, 314 foram destinados ao preenchimento imediato e as 1.570 para formação de cadastro reserva.
Os aprovados exercerão jornadas de trabalho de 30 horas semanais, recebendo a remunerações entre R$ R$ 2.600 e R$ 3.599,70, a depender do cargo.
Segundo o órgão, cerca de 53.748 pessoas participaram do concurso, sendo 27.297 candidatos concorrendo aos cargos de nível médio e 26.451 para as vagas de nível superior.
Os candidatos passaram por uma prova objetiva de 20 questões de múltipla escolha sobre conhecimentos gerais e 30 de conhecimentos específicos. Para os concorrentes de nível superior, foi aplicado uma prova discursiva no mesmo dia, que consistiu na elaboração de um texto dissertativo, com a extensão máxima de 30 linhas.
Além dos exames, os candidatos também passaram por avaliação psicológica, sindicância de vida pregressa e investigação social, e um curso de formação, sob a responsabilidade do Ibrae (Instituto Brasil de Educação).
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