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O certame do TJAM foi suspenso sob suspeita de irregularidades após a não divulgação dos integrantes da comissão do concurso e por causa da indicação de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na banca examinadora da FGV.
O anúncio da decisão pela retomada do concurso foi do conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Wellington Cabral Saraiva, que não constatou nenhum outro problema após o cumprimento das divulgações. Por isso, a FGV teve que reformular o calendário do concurso.
Além das etapas citadas, candidatos já foram submetidos à avaliação objetiva, discursiva e prática de sentença cível e criminal. Haverá ainda as etapas da prova oral e de títulos.