A prova objetiva exigiu conhecimentos básicos em língua portuguesa (10 questões), ética e legislação da gestão pública (10 questões) e política do Sistema Único de Saúde (SUS) (5 questões para vagas de nível médio; 10 questões para vagas de nível superior) e conhecimentos específicos (20 questões para vagas de nível médio grupo 1; 25 questões para vagas de nível médio grupo 2; 30 questões para vagas de nível superior).
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Do total de chances, 558 serão para lotação no Instituto Nacional de Câncer (Inca), 80 para Secretaria de Atenção da Saúde, 41 Secretaria de Atenção de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e 64 para a Secretaria de Vigilância em Saúde. São 20% das vagas reservadas a negros e 5% para pessoas com deficiência.
Concorrem graduados em ciências humanas ou da saúde, administração, direito, engenharia, medicina, entre outras áreas, aos cargos de analista sênior, pleno e júnior. Há também o cargo de tecnologista para as especialidades de biologia, biomedicina, farmácia, fisioterapia, nutrição, psicologia, serviço social, física, terapia ocupacional, entre outros.
Para nível médio, há vagas para a área de apoio técnico administrativo (com experiência mínima de um ano), além de técnico em hemoterapia, em radioterapia, prótese dentária, anatomia patológica, farmácia hospitalar, etc.
As remunerações básicas variam de R$ 2.205,20 a R$ 6.648,15. Mas se o candidato tiver especialização, mestrado ou doutorado, o salário será acrescido, além do concursado ainda receber gratificação de desempenho de atividade.
Veja o edital de abertura.