A legenda defende que as entidades de fiscalização profissional apresentam estrutura organizacional distinta dos órgãos da Administração Pública direta. Um exemplo explícito seria o orçamento dos conselhos, cuja proposta e programação financeira não precisam ser aprovados pela União, diferentemente das entidades autárquicas que devem ter a previsão de gastos contida na Lei Orçamentária Anual.
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Além da declaração de constitucionalidade por parte do STF, o partido ainda requer a suspensão dos efeitos das decisões que já afastaram a aplicação da Consolidação da Lei do Trabalho (CLT) nos regimes de contratação dos conselhos.