Durante a operação, agentes e escrivães não desempenharão nenhuma atividade que fuja às atribuições pertinentes a cada cargo, diferentemente do que ocorre atualmente. “Estamos com defasagem em sete cargos, então, quando alguém chega a delegacia, nós já não conseguimos realizar rapidamente a recuperação de objetivos roubados ou uma prisão em flagrante como fazíamos antes, pois agora temos apenas três ou quatro policiais de plantão”, explica Franco. O governador pretende receber representantes da PCDF em duas semanas para discutir as pautas da categoria, que busca também reajuste salarial semelhante ao firmado para os policiais federais.
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No grupo, estarão presentes representantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, da Casa Civil, da Secretaria de Fazenda e da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão. O presidente da Assor, coronel Mauro Bambrilla, conta que mesmo sem uma decisão, ficou satisfeito com a recepção do governador e diz que o canal de negociações será mantido. “Rollemberg mostrou interesse em negociar com a categoria, mas informou que, devido às condições financeiros do governo, será preciso cautela antes de definir algo”, relata.
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