As áreas que apresentam deficit são as de advogado, analista legislativo, consultor legislativo, secretário parlamentar e técnico legislativo. O cargo que mais precisa de funcionários é o de analista legislativo, na área de processos, que tem 252 postos vazios. Apesar disso, de acordo com a assessoria do Senado, não há previsão de realização de concurso em 2016. Confira aqui a lista completa de desocupação dos cargos.
Especula-se que o processo seletivo possa abrir vagas para policial legislativo, analista legislativo, consultor legislativo e advogado. Para advogados, por exemplo, o último concurso foi há mais de dez anos, em 2005, e ofereceu salários iniciais de 27.582,21.
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Em 2012, o Senado Federal convocou 157.939 inscritos em concurso público para as provas. Este, que foi o último concurso para a Casa, ofertou 246 oportunidades. As vagas foram para níveis médio e superior e as remunerações foram entre R$ 13.833,64 e R$ 23.826,57. A Fundação Getúlio vagas foi a banca organizadora.
Na ocasião, a concorrência geral foi de 642 candidatos por vaga. O posto que registrou o maior número de cadastros foi o de analista legislativo, com mais de 63 mil concorrentes.
O certame foi dividido em quatro editais, com cargos nas áreas de consultoria e assessoramento legislativo, consultoria e assessoramento em orçamentos; apoio técnico ao processo legislativo; apoio técnico-administrativo; controle interno; saúde e assistência social; instalações, equipamentos, ocupação e ambientação de espaço físico; redação e revisão de texto gráfico; comunicação social; e tecnologia da informação, entre outras.
A seleção foi feita por meio de duas etapas avaliativas, constituídas de provas escritas objetivas de múltipla escolha e provas discursivas. Houve também aplicação de prova prática para concorrentes à especialidade de taquigrafia. Testes de aptidão física, avaliação psicológica, investigação social e um curso de formação de caráter eliminatório, também fizeram parte das etapas.